terça-feira, 17 de abril de 2012

Composteira

Em nossa casa ainda não temos um espaço para nosso plantio e nossa composteira. Mas onde estivermos damos um jeitinho. As hortas estão nos pneus e prometem multiplicarem. A composteira está num pequeno pedaço de terra que temos em frente de casa. Mas está dando certo! Está super quentinha lá dentro e o processo está rápido.


As plantinhas nos pneus e no isopor já estão lindas

Rúculas 
Couve e Caruru


Salsinha

segunda-feira, 19 de março de 2012

Mandala com tampa de pizza e sementes

Essa mandala foi feita com tampa de pizza e com sementes.
As sementes usadas foram de Leucena, Flamboiant, Tento Carolina e Olho de cabra.
Primeiro, foi pintada a tampa, depois feito o desenho da mandala, em seguida, foram coladas as sementes com cola branca e por ultimo, uma demão de verniz para  dar o brilho e proteger contra os insetos. Para pendurar, foi usado um cordão de palha amarrada na borda escolhida.

Cabideiros de revistas

Essa ideia vi quando estava pesquisando blogs de design. Achei muito criativa. Tentei fazer e deu certo. Quanto mais barrinhas o cabide tiver, mais bonito fica.

Pneus velhos gerando vidas

Usamos tinta Latex misturada com corante líquido. O ideal é usar a tinta automotiva.

Resolvemos pintar com cores vivas.

Depois colocamos no meio de cada um dos pneus, terra misturada com o adubo que foi produzido na composteira.


Plantamos algumas verduras como Couve e Rúcula. Depois de três dias nasceram as mudinhas.



Colocamos uma telha e alguns pedaços de madeira como base para formar a pirâmide de pneus.

sábado, 10 de março de 2012

Utilizando potes de vidro como luminária

Os potinhos de vidro (conserva) viraram luminárias (com velas) na varanda. Eles foram pendurados com sisal e neles foram amarrados pedacinhos de tecidos, palhas, para decorar.
É um produção bem simples, mas que dá ume feito lindo.




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Composteira para apartamento


O processo de compostagem consiste em se decompor de forma adequada a matéria orgânica transformando-a em adubo vegetal.
Um dos principais problemas da sociedade urbana moderna é o tratamento inadequado dos resíduos sólidos produzidos às toneladas diariamente nas cidades de todo o mundo. O consumismo exagerado e o culto ao desperdício são comportamentos que colaboram para o agravamento deste quadro. O “lixo” por assim dizer, é na verdade uma mistura de diversos resíduos de diferentes tipos de materiais como vidro, plástico, metais e orgânico.

O lixo orgânico é o resíduo de mais simples reciclagem, bastando para isso fazermos a compostagem podendo contribuir com a redução de 36% do lixo domestico sendo reutilizado como excelente adubo vegetal.
 
A deposição inadequada do lixo orgânico provoca um acumulo excessivo de matéria orgânica que ao iniciar seu processo de decomposição (apodrecer) , produz grande volume de lixo molhado formando uma calda negra denominada chorume. Quando esquecemos o lixo molhado da cozinha alguns dias na sacola plástica temos o inconveniente de lidar com aquela água podre e fétida. Isso é o chorume, sua alta concentração de lixo decomposto de forma inadequada, sem solo ou palhas secas, o torna uma substancia tóxica, e muito poluente.


 
Uma das formas mais adequadas para a reciclagem do lixo orgânico domiciliar é a compostagem. Esta é uma pratica milenar que consiste em se misturar os lixos orgânicos “molhados” com os lixos “secos”, a fim de se obter um equilíbrio entre ambos durante o apodrecimento. Entendemos por lixo molhado os
resíduos produzidos em casa, já o lixo seco é constituído de folhas e palhas secas coletadas das podas das plantas.

Como se faz uma composteira?
Existem vários modelos de composteiras dependendo da quantidade de matéria organica a ser depositada diariamente. Para uma família de 5 pessoas sugere-se o seguinte modelo:
Reserva-se dois espaços de 1,5 m² num local arejado e parcialmente sombreado cercando com madeiras ou telhas amontoadas. È necessário que se possa proteger a composteira do sol e chuva excessivos, controlando sua temperatura e umidade.
Ao lado da composteira pode se reservar um espaço para se guardar a palha seca.O segredo é intercalar uma camada de lixo seco e outra de lixo molhado, jogando o lixo molhado sempre no mesmo lugar, formando um núcleo ou centro da composteira. Esta parte logo ficará alta, deixe descansar umas semanas e faça um outro cetro ao lado. A sugestão de se estabelecer estes centro de deposição do lixo molhado consiste na necessidade de se manter temperatura e umidade adequadas para a ação dos organismos decompositores que auxiliam a decomposição adequada da matéria orgânica ou, simplesmente, compostagem, como fungos e bactérias aeróbias do solo.
Normalmente usa-se três meses cada espaço da composteira enquanto o outro descansa. Durante este tempo o processo de compostagem é concluído e o lixo orgânico seco e molhado toma um aspecto de terra escura com cheiro agradável e propriedades nutritivas em grande quantidade para os vegetais.

A proposta de se construir composteiras vai de encontro com o estímulo de novos hábitos que buscam romper com a lógica do desperdício e da poluição exacerbada, utilizando-se do próprio resíduo produzido para gerar fonte de energia e nutrientes para as plantas e si próprio. Esta prática contempla os três erres “reciclar, reduzir e reutilizar” encaixando-se como temática de educação ambiental em qualquer escola ou centro de produção de conhecimento, apresentando-se como tecnologia de baixo impacto para o tratamento de resíduos sólidos orgânicos, contribuindo significativamente para o saneamento básico, refletindo em nossa qualidade de vida.



Havíamos feito uma experimentação com folhas secas e sem tapar dos lados, assim, moscas puderam proliferar na composteira, o que em um apartamento com pouco espaço e sem terra, não é muito agradável. O que aconteceu é que as folhas secas não cobriram o lixo tão bem quanto as palhas.


Nesta composteira, utilizamos caixas de feiras, adaptamos papelões nas bordas da caixa e usamos, ao invés de folhas secas, palhas secas.











Então, resolvemos também tapar os lados com os papelões. O resultado foi bom, percebemos que o processo de decomposição foi ainda melhor, muito mais rápido e homogêneo.

 Outro detalhe são os pezinhos de madeira. Adaptamos também pelo motivo de a chuva molhar a caixa e o papelão rasgar. Para ajudar, também colocamos um isopor.



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Oficina de Papel Reciclado e Artesanatos

O papel reciclado nos possibilita uma ligação entre a Arte e a Natureza. Já que é feito artesanalmente e com a preocupação de reaproveitamento de lixos (RRR: reduzir, reciclar e reutilizar), diminuindo assim a poluição através de nosso consumo exacerbado. 

30 de janeiro à 03 de fevereiro de 2012


Mostrei para as alunas os papeis que havia feito com os jornais velhos que tinha em casa
Fomos para a prática: Depois das alunas picarem os papeis de jornal, baterem no liquidificador com água para formar a Polpa, colocamos numa bacia com mais água para que com a forma e com a tela, especifiquemos o tamanho dos papeis.

Essa é a Polpa já batida do liquidificador, acrescentada mais água e colocada na bacia

Mostrei para elas a técnica para desinformamos depois de retirarmos a forma da bacia. É necessário que desinformemos em cima de um tecido ou mesmo de TNT que é mais barato e mais fácil de se conseguir.


As alunas foram praticar. Sempre com a ajuda de uma outras colega, para uma segurar a forma e a outra retirar o excesso de água com a buchinha.


Desinformando o papel

Técnica para desinformar. Deve-se ter delicadeza para que o papel ainda úmido, não quebre.
O papel já desinformado, pronto para ser levado ao sol para secar. Perceba que os detalhes do jornal (imagens e cores), faz com que esse pedaço de papel seja único.
Depois das meninas aprenderem a técnica, começamos a inventar  e a desenvolver a criatividade, colocando na bacia o que achávamos que ficaria legal, como pedaços de cascas de cebolas, folhas secas, pétalas, pedacinhos de giz de cera, etc. Percebe-se que nessa fotos, experimentamos bater a polpa no liquidificador com pedaços de papel crepom colorido. O resultado deu certo e ainda ficaram pedacinhos formando detalhes interessantes.



Conforme os papeis iam secando de um dia para o outro, começamos a dar uma nova cara e uma nova utilidade para eles. Fizemos porta-retratos, capinhas para bloquinhos de notas e agendas, marcador de textos, etc.
As alunas puderam escolher o que queriam fazer.

Levei para elas alguns porta-retratos que havia feito em casa. Utilizamos para decorar o material, sisal, sementes, papeis coloridos, flores, pedaços de couros, etc.






No ultimo dia da oficina, fizemos uma exposição para que todas pudessem apreciar  seus trabalhos. Daí foi que percebemos como haviam bastantes criações. Uma mais linda que a outra.
Deu certo!







sábado, 28 de janeiro de 2012

A contribuição da permacultura na construção da sustentabilidade

Palestra com o permacultor Cláudio Jacintho na Universidade de Brasília - UnB. Um vídeo com diversas fotos em alta definição que demonstram a prática da permacultura.